domingo, 20 de dezembro de 2009

Blog: "O DESEJO DE LILITH", uma excelente Obra. BREVE!

Conheçam o mais rescente blog "O DESEJO DE LILITH", uma Obra maravilhosa com o escritor, ativista cultural e crítivco de cinema ADEMIR PASCALE, breve! Aguardem, vocês não podem perder esta oportunidade. Só para matar um pouco a curiosidade, leiam uns pequenos trechos desta tão esperada Obra. Acessem o link e acompanhem as novidades: http://odesejodelilith.blogspot.com

Fotos do Lançamento do Livro METAMORFOSE 19/12/09

Acesse o link:http://www.orkut.com.br/Main#AlbumList?uid=13142786822790550839
Abraços

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

ANTOLOGIA: NO MUNDO DOS CAVALEIROS E DRAGÕES

NO MUNDO DOS CAVALEIROS E DRAGÕES
ORGANIZADA POR ADEMIR PASCALE
OBJETIVO DA ANTOLOGIA NO MUNDO DOS CAVALEIROS E DRAGÕES:
Reunir cerca de 25 escritores com contos épicos voltados para o mundo dos Cavaleiros e Dragões. Os participantes deverão escrever contos sobre cavaleiros e dragões. Magia, duelos, batalhas e aventura. Use a sua criatividade.Criação e Organização: Ademir Pascale (Invasão, Draculea: O Livro Secreto dos Vampiros, Cinema – Despertando seu olhar crítico e Metamorfose: A Fúria dos Lobisomens ).Autores Convidados: Leandro Reis (Filhos de Galagh) eRober Pinheiro (Lordes de Thargor, o Vale de Eldor).Prefácio: Regina Drummond (Receitas Práticas de Magia, O Destino de Uma Jovem Maga, Amor Vampiro, Rumo à Alemanha).Pretensão: reunir 25 escritores ou mais.Editora: All PrintAcesse a página e confira o regulamento: Acesse: http://www.cranik.com/cavaleirosedragoes.html

Comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95012483&refresh=1



ANTOLOGIA:ZUMBIS
ORGANIZADA POR ADEMIR PASCALE
ZUMBIS: QUEM DISSE QUE ELES ESTÃO MORTOS?:Em pleno século 21 eles foram quase esquecidos, mas nos espreitam constantemente pelas sombras. Sabe aquele friozinho na espinha que sentimos quando parece que alguém está escondido nos espiando? Pode acreditar, são eles: criaturas cadavéricas, mortos-vivos, seres infernais e catatônicos, ou popularmente zumbis. Afinal, quem disse que eles estão mortos?Fuja das sombras. Passe longe das tumbas. Corra o máximo que puder. Conheça a trajetória desses horríveis canibais em contos contundentes com heróis, mocinhas e cidades infestadas pelos malignos servos dos rituais necromânticos. Tome cuidado com o seu cérebro, pois eles poderão comê-lo.Criação e Organização: Ademir Pascale (Invasão, Draculea, Cinema – Despertando seu olhar crítico e Metamorfose)Autor Convidado: M. D. AmadoPrefácio: César Silva (Anuário Brasileiro de Literatura Fantástica 2008, Tarja Editorial)Pretensão: reunir 25VOCÊ AUTOR, PARTICIPE.
ACESSE: www.cranik.com/zumbis.html

ENTRE PARA A NOSSA COMUNIDADE: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95181770



Visite o perfil de Elenir Alves (DIVULGAÇÃO)no orkut: http://www.orkut.com.br/Profile?uid=13142786822790550839&mt=5

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Morre o cantor Al Martino, o Johnny Fontane de "O Poderoso Chefão"

14/10 - 10:31 - EFE
WASHINGTON – O cantor Al Martino, que deu vida a Johnny Fontane e interpretou "Speak Softly Love", tema de amor de "O Poderoso Chefão", morreu na Pensilvânia aos 82 anos, informou hoje um representante.
AP
Al Martino, em foto de 1967
A causa da morte, que aconteceu na terça-feira, não foi revelada, mas foi informado que Martino morreu em sua casa, em Springfield, na Filadélfia. Ele estava em boa forma e tinha jantado fora na segunda-feira com a esposa e alguns amigos.
O artista – cujo nome verdadeiro era Alfred Cini – era considerado um "crooner", cantores melódicos como Frank Sinatra, Bing Crosby e Dean Martin, que interpretavam certos tipos de baladas e marcaram uma época.
Martino começou a cantar no final dos anos 40 e, em 1952, conquistou a fama com "Here in My Heart". Em seguida, vieram mais sucessos, como "Spanish Eyes" e "Volare". Em 1972, Martino interpretou Johnny Fontane, o afilhado de Don Vito Corleone, em "O Poderoso Chefão".
Martino era casado e deixa dois filhos, dois netos e três bisnetos.
Leia mais sobre Al Martino: http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2009/10/14/morre+o+cantor+al+martino+o+johnny+fontane+de+o+poderoso+chefao+8830163.html

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ENTREVISTA COM O CONSULTOR LITERÁRIO JAMES MCSILL


O ENTREVISTADOR E ESCRITOR ADEMIR PASCALE ENTREVISTA O CONSULTOR LITERÁRIO JAMES MCSILL

ENTREVISTA:

Ademir Pascale: Primeiramente, agradeço por ceder a entrevista. Para iniciarmos, gostaria de saber como foi o início da carreira de James McSill como consultor literário internacional?

James McSill: É um prazer dar uma entrevista. Um “coach literário e afins”, como eu, dando entrevista, é uma coisa nova. Se “googlar” ENTREVISTA COM COACH LITERÁRIO é capaz de não aparecer ninguém! Eu mesmo, só resolvi aparecer, por causa do Brasil – e isso foi em maio deste ano, depois de décadas de estrada rodada. Mas é assim mesmo: “coaches”, “personal trainers” (e isso vale para psiquiatra ou ginecologista/urologista. Para celebridade, pior ainda), entrevistas nossas sempre deixam os clientes nervosos. Eu entendo e aceito. Quando me pedem referências, por exemplo, eu escrevo para alguém para quem trabalhei, e pergunto se posso passar o e-mail ou o telefone de quem me pediu a referência.
No início de carreira era muito, muitíssimo pior. No meu caso: eu não acordei um dia e disse: “vou trabalhar com autores auxiliando-os no processo da escrita”. Pelo que me resta das memórias daqueles dias, foi assim diferente. Eu acordei um dia e disse: “oh, mygod, gente diferente fala diferente”. Eu devia ter uns quatro aninhos. Eu havia sido criado em contato com pessoas que falavam português, brasileiro e continental, inglês, espanhol e com algum francês espremido no meio. Só que, para não me estender, eles falavam as suas respectivas línguas e euzinho, com o dom que Deus me deu (brincadeirinha), absorvera e falava TODAS as deles. E cresci bi (língue) ou tri – ou poli, pois quebrava o galho em francês.
Fui fazer – surpresa! – LETRAS. E já, na época (1974 ???), lia de tudo em todas as línguas que sabia. Gostava de ver os idiomas sendo usados para efeito artístico. Cheguei a (segredo!) escrever para o teatro, anos 70; TV, nos anos 80 (um programa infantil, tipo Vila Sésamo. Eu escrevia e “marionetava”); nos anos 90 escrevi comerciais. Gostaria de colocar um deles no YouTube quando descobrir como se faz.
Ops! Já estamos nos anos 90? Bom, vou andar pra trás uns cinco anos. Eu lecionava inglês, traduzia, editava – vivia na Escócia e no Brasil. Tinha voltado a estudar (business) e procurava uma nova metodologia para ensinar e aprender línguas. Encontrei: chamava-se TASK-BASED LEARNING (TBL) – está tudo, aliás, na Internet. E foi através do TBL que conheci autores que escreviam livros dentro deste sistema e gente que escrevia historinhas ou então, adaptava livros usando um programa de computador produzindo CONCORDANCES (listagem de palavras mais usadas) para vender a quem tinha um vocabulário de inglês limitado. Isto é, utilizando 300 palavras, se bem editado, dava para “traduzir” até William Shakespeare. Em parceria, para ganhar umas librinhas a mais, ajudei um autor ou outro. A Jane e o Dave Willis, entre eles. Os dois, autores de mais livros do que consigo me lembrar, apresentaram-me para Gweneth Fox, que era ninguém menos que a editora-chefe da Collins Co-Build, subsidiária da Harper Collins.
Acabei me envolvendo tanto com o trabalho, com a produção e edição dos livros – pois eles precisavam de pessoas que falassem várias línguas e operassem em diversas culturas – que empresas começaram a me contratar para consultoria na área. Quando me dei conta, eu virara “Mr Collins Co-Build” e, sem falsa modéstia, punham-me logo abaixo da Jane e do Dave como um expert na coisa.
Como um expert (ou a percepção de que eu seria um expert) mudou tudo! A TBL me fez viajar muito durante bastante tempo. Daí, suponho, vem essa coisa do “internacional”.
Na virada do milênio o tal TBL caiu de moda, e a HarperCollins fez um “downsizing”, o que eu havia construído a duras penas, e a reputação como Mr Co-Build, inclusive, foi pro brejo. Só que, já naquela época, eu andava dando os meus tirinhos em pequenas editoras como “editor de aquisição”. As pessoas terceirizavam tudo na Inglaterra e nos EUA, e me tornei Mr Editor de Aquisição Terceirizado.
Então, para ter autores me contatando para saber como fariam para que o seu manuscrito desse um pulinho para o topo da pilha, foi um pulo. Era uma coisa ultra-secreta, meio James Bond, às vezes, e a lutávamos com “armas secretas” contra o “poderoso inimigo” da rejeição.
Agora o mistério: por que o jeitinho que eu dava no texto, em muitos casos, não apenas evitava a rejeição, mas fazia um livro vender mais? Até hoje procuro a resposta. Como atualmente está ficando cool dizer quem é o “coach”, o assessor, o ginecologista ou o cirurgião plástico, bastaria fazer uma entrevista com algumas de minhas “vítimas” para saber por que me pagavam para eu chibatar seus textos, dar conselhos sobre isso ou aquilo, ouvir suas mágoas, aplacar seu medos...
Para que essa resposta não vire um romance completo, termino dizendo que, nos países latinos, todo mundo gosta de “currículo”. Para quem estiver querendo o “currículo”, fiz meu mestrado em “preparação de textos e material para publicação” e a aclamada dissertação foi “ESCREVER PARA VENDER”. E fiz 1000 cursinhos que me ajudaram, e ajudam, a apertar a mão e sorrir, não meter o dedo no nariz se a entrevista for para a TV e a não dizer que o texto de alguém é uma..., aquela coisa. Mas ainda sou muito mal comportado no palco, dou palestra de pés descalços e não uso terno nem gravata.

Ademir Pascale: Fale mais sobre as suas palestras, onde acontecem, etc.

James McSill: Pois é, as minhas palestras... na época da Collins aconteciam quase todo dia, depois virei grilo falante de autor e pararam um pouco. Atualmente elas voltaram com muita força. Com esta incursão no Brasil, nem se fala! Os brasileiros, como os americanos, adoram dividir custos, “a palestra sai mais barato”. Onde acontecem? Locais? Tanto faz, honestamente, se não houver caco de vidro ou agulha contaminada no chão já vou palestrando. Países? Só este ano, estive na Espanha para uns “talks” privados, Brasil, Portugal e Irlanda. Haviam me convidado para um evento em Nova Iorque, mas depois me desconvidaram. Agora é no Brasil novamente, e logo que retornar, EUA de novo – mas desta vez não desconvidam, a organizadora é minha sócia!
Só que, vale salientar, uma palestra é a ponta do iceberg. 30% do meu trabalho são retiros – como um que vou realizar em Friburgo em novembro – e 60% do tempo cuido de autores como coach, assessor, consultor, etc.


Para saber mais sobre esta entrevista, acesse: http://www.cranik.com/entrevista127.html

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Ricardo Calil dá dicas para o Festival do Rio

Colunista do iG, Ricardo Calil, do blog Olha Só, comenta os filmes que são destaque do Festival do Rio, que começa nesta quinta-feira.

Veja o video: http://tvig.ig.com.br/164609/ricardo-calil-da-dicas-para-o-festival-do-rio.htm

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Onde adquirir o livro "Draculea - O Livro Secreto dos Vampiros"


O LIVRO "DRACULEA - O LIVRO SECRETO DOS VAMPIROS À VENDA NAS MELHORES LIVRARIAS

Para quem ainda não adquiriu o seu exemplar do livro Draculea: O Livro Secreto dos Vampiros:
O Draculea na livraria Siciliano:
http://www.siciliano.com.br/pesquisaweb/pesquisaweb.dll/pesquisa?FILTRON1=X&PALAVRASN1=draculea&ESTRUTN1=0301&ORDEMN2=E&image2.x=0&image2.y=0

Ou adquira o seu exemplar diretamente conosco, autografado pelo escritor e organizador Ademir Pascale e a escritora Elenir Alves: elenir@cranik.com

Thank you,

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Terrorzine-Minicontos de Terror

Acesse: www.cranik.com/terrorzine13.pdf

Aproveite e disponibilize o TerrorZine nº 13 para download em seu blog, site ou comunidade no Orkut, a sua divulgação é muito importante para todos nós.

Os interessados em participar do TerrorZine nº 14 (10/10/09), acessem: www.cranik.com/terrorzine.html


Agradecemos sempre a participação de todos.

Elenir Alves

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Pra quem ainda não viu esta nota sobre o livro "Draculea":

Confira: Uma nota no DROPS do Portal Terra onde o escritor Roberto Causo cita o livro Draculea e o nome de todos os autores, incluindo o seu.

http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3946869-EI6622,00-DROPS.html

Quem não viu, veja agora:

Nota sobre o livro Draculea no site No Limits do Portal Terra: http://nolimits.terra.com.br/2009/08/dracula-e-eterno-%e2%80%93-e-sempre-boa-literatura

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Veja Entrevista de Ademir Pascale cedida ao site Adorável Noite:

Adriano Siqueira do Site Adorável Noite:
http://www.adoravelnoite.com/draculea.html


Ademir Pascale do site Cranik:
http://www.cranik.com


ENTREVISTA COM ADEMIR PASCALE

Adriano Siqueira: Como surgiu a ideia do site cranik?

Ademir Pascale: Olá, Adriano. Agradeço pela entrevista. O Cranik surgiu em 2003. A ideia inicial era criar um site para webmasters, mas com o tempo fui incluindo mais e mais páginas. Vi que o pessoal se interessava muito nas notícias sobre cinema e literatura. Fiz um curso de Direção Audiovisual com os melhores professores da atualidade, como Lina Chamie, Kátia Coelho, Fernando Bonassi, Toni Venturi e outros. Reuni um grupo de amigos e começamos a fazer resenhas críticas de filmes. Hoje já somam mais de mil resenhas no Cranik. Interessado em sempre aprender mais, além de ajudar os autores e cineastas a divulgarem os seus trabalhos, iniciei com as entrevistas em 20/07/04. Até hoje (22/08/09) já somam 125 entrevistados, entre eles Gerald Thomas, Antônio Carlos Secchin, Moacyr Scliar, Fernando Bonassi, André Carneiro, Márcia Frazão, Reinaldo Polito, Adriano Siqueira, Roberto de Sousa Causo, Nelson Magrini, J. Modesto, Giulia Moon, Martha Argel, Lord A., Sérgio Pereira Couto, James Andrade, Flávia Muniz, Rosana Rios, Helena Gomes, Raphael Draccon, Ricardo Delfin, Danny Marks, Miguel Carqueija, Nazarethe Fonseca, M.D. Amado, J. P. Balbino, Juliano Sasseron, Márson Alquati, Leonardo Brum, Rober A. Pinheiro, Eric Novello, Waldick Garrett, Cláudio Villa e muitos outros. Veja que minha memória é boa...(rsrs)

Adriano Siqueira: Quais foram os livros que participou?


Ademir Pascale: Recentemente participei do Anno Domini: Manuscritos Medievais (Andross), Caminhos do Medo (Andross) e Paradigmas 2 (Tarja Editorial). Fui o idealizador e organizador das coletâneas Invasão (Giz Editorial, 2009), Draculea: O Livro Secreto dos Vampiros (All Print, 2009) e agora estou organizando o Metamorfose: A Fúria dos Lobisomens (All Print) e juntamente do escritor Maurício Montenegro, organizo a coletânea Poe 200 anos: Contos Inspirados em Edgar Allan Poe (All Print).

Adriano Siqueira: Quais são os melhores filmes?

Ademir Pascale: Pra mim o filme dos filmes é O Nome da Rosa dirigido por Jean-Jacques Annaud. Mas posso citar alguns que gostei muito: Orgulho e Preconceito, dirigido por Joe Wright e Razão e Sensibilidade, dirigido por Ang Lee (ambos baseados nos livros de Jane Austen), O Iluminado (versão 1980) de Stanley Kubrick, A Rainha dos Condenados, dirigido por Michael Rymer, A Luta pela Esperança, dirigido por Ron Howard, Camelos Também Choram, dirigido por Byambasuren Davaa (documentário), Notas Sobre um Escândalo, dirigido por Richard Eyre, Um Casamento à Indiana, dirigido por Mira Nair, Quem Quer Ser Um Milionário? dirigido por Danny Boyle e claro Cidade de Deus de Fernando Meirelles.

Adriano Siqueira: Quais são os melhores livros?

Ademir Pascale: É difícil dizer qual é o melhor livro, pois cada leitor tem a sua preferência. O que é bom pra mim pode não ser pra você. É por isso que não faço resenhas críticas de livros. Ao invés de tentar avacalhar os trabalhos de autores nacionais, como um autor que conheço que anda fazendo isso em seu blog com pequenas e infundadas resenhas, eu incentivo o leitor a conhecer mais os nossos trabalhos, e não ser avaliado apenas por um. Acredito plenamente que devemos nos ajudar e não fazer o contrário. Somos uma grande família, pelo menos é o que sinto. Quem deve decidir se o miniconto, conto, novela ou romance é bom, é o próprio leitor. Resenhas críticas são pessoais e podem sim ajudar um autor a progredir nesta árdua estrada literária, mas tem que ser feita por profissionais que sabem criticar na medida certa, e não simplesmente tentar convencer o leitor de que tal livro ou texto não é bom. Como já disse antes, o que é bom pra mim pode não ser pra você e vice-versa.

Adriano Siqueira: Como funciona os sites, http://www.divulgalivros.org e http://www.oentrevistador.com.br ?

Ademir Pascale: A ideia do site Divulga Livros é parte do que acabei de citar na resposta acima. Ele está lá para divulgar os trabalhos dos autores nacionais. Hoje ele já conta com uma boa visitação mensal. Cada autor tem a sua página com biografia, foto, textos para downloads e contador de visitas. O Divulga Livros conta também com uma vitrine de livros. Saiba mais sobre ele no link: http://www.divulgalivros.org/cadastro.htm .

O Entrevistador surgiu devido a necessidade de um espaço específico apenas para meus entrevistados. Aos poucos estou inserindo todas as minhas entrevistas. Este site é bem voltado para o mundo corporativo, e contamos também com bons vídeos motivacionais: http://www.divulgalivros.org/cadastro.htm .

Ah, tenho também o site Literatura Fantástica ( www.literaturafantastica.com.br ). Bom, acho que só o título já diz tudo...(rsrs)



Adriano Siqueira: Os escritores brasileiros são melhores?

Ademir Pascale: Adoro a literatura nacional, principalmente a fantástica. Com certeza cada país carrega as suas estrelas, mas é claro que prefiro os nossos autores, principalmente pelo trabalho árduo e pelas barreiras que nós enfrentamos. Não é fácil ser escritor no Brasil. Falta mais incentivo por parte da mídia e das editoras. É difícil ver programas como o do Jô Soares que destaca bem a obra do autor e o seu trabalho, por isso eu parabenizo o seu programa. Alguns programas de rádio, como a Rádio Unesp com o seu Perfil Literário também contribui nesta batalha. Alguns sites, blogs e e-zines, idem. Mas seria bom se a mídia em massa se voltasse mais para estes trabalhos, deixando um pouco de lado esse sensacionalismo internacional das grandes produções literárias que não passam de puro marketing, pois eles já vivem numa superpotência. Temos que incentivar o trabalho dos nossos autores, pois vivemos no Brasil. Acredito no ciclo da lei do retorno: faça o possível para ajudar ao próximo, pois você estará se ajudando.

Adriano Siqueira: Como surgiu a ideia do Terrorzine?

Ademir Pascale: Eu e a Elenir Alves queríamos fazer um e-zine para divulgar não somente os nossos trabalhos, mas também os de outros autores. Se fossem contos, o e-zine ficaria com muitas páginas e consecutivamente inviável para download, pois o arquivo ficaria muito pesado. Veja que o TerrorZine não é poluído, não tem tantas imagens escuras como outros e-zines, justamente para que seja leve e fácil para leitura. Não acho ruim os e-zines que carregam muitas imagens, mas penso naqueles internautas que não podem ter um computador tão potente.

O TerrorZine fará aniversário, o seu primeiro ano de vida, no dia 10 de setembro de 2009. Neste 1 ano, foram centenas de minicontos publicados, dezenas de dicas de livros e várias entrevistas. Estamos muito felizes com a boa receptividade dos leitores. Sabemos que hoje o e-zine TerrorZine já é lido por leitores de vários países. E para quem ainda não conhece ou que deseja participar com o seu miniconto, visite a página www.cranik.com/terrorzine.html e leia os procedimentos.

Adriano Siqueira: Quais são os próximos livros que está organizando?

Ademir Pascale: Metamorfose: A Fúria dos Lobisomens e Poe 200 Anos: Contos Inspirados em Edgar Allan Poe. Quem quiser conhecer mais ou participar da coletânea, acesse: www.cranik.com/metamorfose.html e www.cranik.com/poe_200anos.html . Estou com mais duas ideias de coletâneas ainda para este ano. Pode ter certeza que fará o mesmo sucesso do Draculea.

Adriano Siqueira: Haverá mais livros sobre vampiros que você vai organizar?

Ademir Pascale: O Draculea II já está certo para o primeiro semestre de 2010. Mas penso em fazer mais alguma coletânea sobre vampiros além do Draculea. Adorei esta coletânea e quero continuar tanto com ela como com novos projetos vampíricos.

Adriano Siqueira: Quais são os seus próximos projetos?

Ademir Pascale: Além das novas coletâneas e do Draculea II, tenho um romance do gênero horror ainda não publicado. Gostaria muito que alguma editora lesse esse original, pois não perde em nada para estes novos livros do exterior que estão sendo publicados aqui no Brasil. Como escritor, leitor voraz e autocrítico, tenho certeza absoluta do sucesso e vendagem desta obra.

Para instigar vocês leitores, o enredo de “O Desejo de Lilith” engloba algo mirabolante: o que teria em comum Vlad Tepes, Mary Shelley, Piercy B. Shelley, John Milton, Platão, Erzsébet Bathory, Thomas Chatterton, Robert Louis Stevenson, Phil Lynott, Kurt Cobain, Alister Crowley e Jim Morrison? Uma das epígrafes desta obra: “Admirar-se-ia você de que tais pensamentos me levassem a assomos de ódio e fúria? Quanto a mim, o que me surpreende é não ter naquele momento, em lugar de perder-me em lamentações, dado vazão a meus instintos de perversidade e a meus impulsos de investir contra toda a humanidade e perecer na tentativa de aniquilá-la.” Mary Shelley, Frankenstein.

Sou criativo e muito ativo. Sempre estou batalhando em prol da literatura. Cedi algumas entrevistas este ano, mas em nenhuma delas eu disse que tentei passar a ideia inicial do Draculea para uma editora antes desta que o publiquei. Na época, eu tinha marcado uma reunião com o grande editor Richard Diegues para discutirmos sobre esta coletânea para a Tarja Editorial, mas infelizmente um dia antes, ele enviou um e-mail dizendo que estava doente e que não seria possível a reunião, ficaria para um outro dia. Eu esperei mais de dois meses por essa resposta, e como sou uma pessoa inquieta, resolvi por conta própria fazer o Draculea pela All Print, que também é uma excelente editora. Trabalhei muito para encontrar um bom capista e quando o encontrei, trabalhamos vários dias até chegarmos na capa final do Draculea, uma das capas mais incríveis que já vi sobre vampiros. Com a ajuda da minha esposa Elenir Alves que além de escritora também é publicitária (www.ocasaraodosvampiros.blogspot.com) divulgamos dia e noite a antologia. Hoje, poucos meses depois deste ocorrido, centenas de blogs, sites, comunidades no Orkut e até revistas impressas comentam sobre o livro. Agradeço de coração aos que nos ajudaram na divulgação e com palavras de incentivo, incluindo você, grande Adriano Siqueira. Desde o início, quando comecei minhas pesquisas sobre Vlad Draculea, o empalador, eu sabia que a coletânea seria um verdadeiro sucesso. Pode ter certeza que este meu romance que ainda não foi publicado, não será diferente. Sou incansável quando desejo atingir os meus objetivos.

Deixo aqui meus agradecimentos de muito sucesso para o Adorável Noite. Para os interessados nas novas coletâneas que estou promovendo ou novas entrevistas, meu e-mail é ademir@cranik.com

Livro Draculea na Livraria Cultura

Livro Draculea na Livraria Saraiva

Livro Draculea no site da editora


Um forte abraço,

Ademir Pascale

quinta-feira, 30 de julho de 2009