sábado, 30 de janeiro de 2010

Capa completa do livro O Desejo de Lilith


Acesse o blog: http://odesejodelilith.blogspot.com e fique inteirado. Há sempre uma novidade por lá. Você não vai querer perder, vai?

Em dose dupla, os Livros: Lilith e Poe", juntos num só lançamento.

Não perca este evento. Venha comemorar conosco e pegar o seu autógrafo.
Aguardamos a sua presença.

Abraços,


domingo, 20 de dezembro de 2009

Blog: "O DESEJO DE LILITH", uma excelente Obra. BREVE!

Conheçam o mais rescente blog "O DESEJO DE LILITH", uma Obra maravilhosa com o escritor, ativista cultural e crítivco de cinema ADEMIR PASCALE, breve! Aguardem, vocês não podem perder esta oportunidade. Só para matar um pouco a curiosidade, leiam uns pequenos trechos desta tão esperada Obra. Acessem o link e acompanhem as novidades: http://odesejodelilith.blogspot.com

Fotos do Lançamento do Livro METAMORFOSE 19/12/09

Acesse o link:http://www.orkut.com.br/Main#AlbumList?uid=13142786822790550839
Abraços

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

ANTOLOGIA: NO MUNDO DOS CAVALEIROS E DRAGÕES

NO MUNDO DOS CAVALEIROS E DRAGÕES
ORGANIZADA POR ADEMIR PASCALE
OBJETIVO DA ANTOLOGIA NO MUNDO DOS CAVALEIROS E DRAGÕES:
Reunir cerca de 25 escritores com contos épicos voltados para o mundo dos Cavaleiros e Dragões. Os participantes deverão escrever contos sobre cavaleiros e dragões. Magia, duelos, batalhas e aventura. Use a sua criatividade.Criação e Organização: Ademir Pascale (Invasão, Draculea: O Livro Secreto dos Vampiros, Cinema – Despertando seu olhar crítico e Metamorfose: A Fúria dos Lobisomens ).Autores Convidados: Leandro Reis (Filhos de Galagh) eRober Pinheiro (Lordes de Thargor, o Vale de Eldor).Prefácio: Regina Drummond (Receitas Práticas de Magia, O Destino de Uma Jovem Maga, Amor Vampiro, Rumo à Alemanha).Pretensão: reunir 25 escritores ou mais.Editora: All PrintAcesse a página e confira o regulamento: Acesse: http://www.cranik.com/cavaleirosedragoes.html

Comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95012483&refresh=1



ANTOLOGIA:ZUMBIS
ORGANIZADA POR ADEMIR PASCALE
ZUMBIS: QUEM DISSE QUE ELES ESTÃO MORTOS?:Em pleno século 21 eles foram quase esquecidos, mas nos espreitam constantemente pelas sombras. Sabe aquele friozinho na espinha que sentimos quando parece que alguém está escondido nos espiando? Pode acreditar, são eles: criaturas cadavéricas, mortos-vivos, seres infernais e catatônicos, ou popularmente zumbis. Afinal, quem disse que eles estão mortos?Fuja das sombras. Passe longe das tumbas. Corra o máximo que puder. Conheça a trajetória desses horríveis canibais em contos contundentes com heróis, mocinhas e cidades infestadas pelos malignos servos dos rituais necromânticos. Tome cuidado com o seu cérebro, pois eles poderão comê-lo.Criação e Organização: Ademir Pascale (Invasão, Draculea, Cinema – Despertando seu olhar crítico e Metamorfose)Autor Convidado: M. D. AmadoPrefácio: César Silva (Anuário Brasileiro de Literatura Fantástica 2008, Tarja Editorial)Pretensão: reunir 25VOCÊ AUTOR, PARTICIPE.
ACESSE: www.cranik.com/zumbis.html

ENTRE PARA A NOSSA COMUNIDADE: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95181770



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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Morre o cantor Al Martino, o Johnny Fontane de "O Poderoso Chefão"

14/10 - 10:31 - EFE
WASHINGTON – O cantor Al Martino, que deu vida a Johnny Fontane e interpretou "Speak Softly Love", tema de amor de "O Poderoso Chefão", morreu na Pensilvânia aos 82 anos, informou hoje um representante.
AP
Al Martino, em foto de 1967
A causa da morte, que aconteceu na terça-feira, não foi revelada, mas foi informado que Martino morreu em sua casa, em Springfield, na Filadélfia. Ele estava em boa forma e tinha jantado fora na segunda-feira com a esposa e alguns amigos.
O artista – cujo nome verdadeiro era Alfred Cini – era considerado um "crooner", cantores melódicos como Frank Sinatra, Bing Crosby e Dean Martin, que interpretavam certos tipos de baladas e marcaram uma época.
Martino começou a cantar no final dos anos 40 e, em 1952, conquistou a fama com "Here in My Heart". Em seguida, vieram mais sucessos, como "Spanish Eyes" e "Volare". Em 1972, Martino interpretou Johnny Fontane, o afilhado de Don Vito Corleone, em "O Poderoso Chefão".
Martino era casado e deixa dois filhos, dois netos e três bisnetos.
Leia mais sobre Al Martino: http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2009/10/14/morre+o+cantor+al+martino+o+johnny+fontane+de+o+poderoso+chefao+8830163.html

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ENTREVISTA COM O CONSULTOR LITERÁRIO JAMES MCSILL


O ENTREVISTADOR E ESCRITOR ADEMIR PASCALE ENTREVISTA O CONSULTOR LITERÁRIO JAMES MCSILL

ENTREVISTA:

Ademir Pascale: Primeiramente, agradeço por ceder a entrevista. Para iniciarmos, gostaria de saber como foi o início da carreira de James McSill como consultor literário internacional?

James McSill: É um prazer dar uma entrevista. Um “coach literário e afins”, como eu, dando entrevista, é uma coisa nova. Se “googlar” ENTREVISTA COM COACH LITERÁRIO é capaz de não aparecer ninguém! Eu mesmo, só resolvi aparecer, por causa do Brasil – e isso foi em maio deste ano, depois de décadas de estrada rodada. Mas é assim mesmo: “coaches”, “personal trainers” (e isso vale para psiquiatra ou ginecologista/urologista. Para celebridade, pior ainda), entrevistas nossas sempre deixam os clientes nervosos. Eu entendo e aceito. Quando me pedem referências, por exemplo, eu escrevo para alguém para quem trabalhei, e pergunto se posso passar o e-mail ou o telefone de quem me pediu a referência.
No início de carreira era muito, muitíssimo pior. No meu caso: eu não acordei um dia e disse: “vou trabalhar com autores auxiliando-os no processo da escrita”. Pelo que me resta das memórias daqueles dias, foi assim diferente. Eu acordei um dia e disse: “oh, mygod, gente diferente fala diferente”. Eu devia ter uns quatro aninhos. Eu havia sido criado em contato com pessoas que falavam português, brasileiro e continental, inglês, espanhol e com algum francês espremido no meio. Só que, para não me estender, eles falavam as suas respectivas línguas e euzinho, com o dom que Deus me deu (brincadeirinha), absorvera e falava TODAS as deles. E cresci bi (língue) ou tri – ou poli, pois quebrava o galho em francês.
Fui fazer – surpresa! – LETRAS. E já, na época (1974 ???), lia de tudo em todas as línguas que sabia. Gostava de ver os idiomas sendo usados para efeito artístico. Cheguei a (segredo!) escrever para o teatro, anos 70; TV, nos anos 80 (um programa infantil, tipo Vila Sésamo. Eu escrevia e “marionetava”); nos anos 90 escrevi comerciais. Gostaria de colocar um deles no YouTube quando descobrir como se faz.
Ops! Já estamos nos anos 90? Bom, vou andar pra trás uns cinco anos. Eu lecionava inglês, traduzia, editava – vivia na Escócia e no Brasil. Tinha voltado a estudar (business) e procurava uma nova metodologia para ensinar e aprender línguas. Encontrei: chamava-se TASK-BASED LEARNING (TBL) – está tudo, aliás, na Internet. E foi através do TBL que conheci autores que escreviam livros dentro deste sistema e gente que escrevia historinhas ou então, adaptava livros usando um programa de computador produzindo CONCORDANCES (listagem de palavras mais usadas) para vender a quem tinha um vocabulário de inglês limitado. Isto é, utilizando 300 palavras, se bem editado, dava para “traduzir” até William Shakespeare. Em parceria, para ganhar umas librinhas a mais, ajudei um autor ou outro. A Jane e o Dave Willis, entre eles. Os dois, autores de mais livros do que consigo me lembrar, apresentaram-me para Gweneth Fox, que era ninguém menos que a editora-chefe da Collins Co-Build, subsidiária da Harper Collins.
Acabei me envolvendo tanto com o trabalho, com a produção e edição dos livros – pois eles precisavam de pessoas que falassem várias línguas e operassem em diversas culturas – que empresas começaram a me contratar para consultoria na área. Quando me dei conta, eu virara “Mr Collins Co-Build” e, sem falsa modéstia, punham-me logo abaixo da Jane e do Dave como um expert na coisa.
Como um expert (ou a percepção de que eu seria um expert) mudou tudo! A TBL me fez viajar muito durante bastante tempo. Daí, suponho, vem essa coisa do “internacional”.
Na virada do milênio o tal TBL caiu de moda, e a HarperCollins fez um “downsizing”, o que eu havia construído a duras penas, e a reputação como Mr Co-Build, inclusive, foi pro brejo. Só que, já naquela época, eu andava dando os meus tirinhos em pequenas editoras como “editor de aquisição”. As pessoas terceirizavam tudo na Inglaterra e nos EUA, e me tornei Mr Editor de Aquisição Terceirizado.
Então, para ter autores me contatando para saber como fariam para que o seu manuscrito desse um pulinho para o topo da pilha, foi um pulo. Era uma coisa ultra-secreta, meio James Bond, às vezes, e a lutávamos com “armas secretas” contra o “poderoso inimigo” da rejeição.
Agora o mistério: por que o jeitinho que eu dava no texto, em muitos casos, não apenas evitava a rejeição, mas fazia um livro vender mais? Até hoje procuro a resposta. Como atualmente está ficando cool dizer quem é o “coach”, o assessor, o ginecologista ou o cirurgião plástico, bastaria fazer uma entrevista com algumas de minhas “vítimas” para saber por que me pagavam para eu chibatar seus textos, dar conselhos sobre isso ou aquilo, ouvir suas mágoas, aplacar seu medos...
Para que essa resposta não vire um romance completo, termino dizendo que, nos países latinos, todo mundo gosta de “currículo”. Para quem estiver querendo o “currículo”, fiz meu mestrado em “preparação de textos e material para publicação” e a aclamada dissertação foi “ESCREVER PARA VENDER”. E fiz 1000 cursinhos que me ajudaram, e ajudam, a apertar a mão e sorrir, não meter o dedo no nariz se a entrevista for para a TV e a não dizer que o texto de alguém é uma..., aquela coisa. Mas ainda sou muito mal comportado no palco, dou palestra de pés descalços e não uso terno nem gravata.

Ademir Pascale: Fale mais sobre as suas palestras, onde acontecem, etc.

James McSill: Pois é, as minhas palestras... na época da Collins aconteciam quase todo dia, depois virei grilo falante de autor e pararam um pouco. Atualmente elas voltaram com muita força. Com esta incursão no Brasil, nem se fala! Os brasileiros, como os americanos, adoram dividir custos, “a palestra sai mais barato”. Onde acontecem? Locais? Tanto faz, honestamente, se não houver caco de vidro ou agulha contaminada no chão já vou palestrando. Países? Só este ano, estive na Espanha para uns “talks” privados, Brasil, Portugal e Irlanda. Haviam me convidado para um evento em Nova Iorque, mas depois me desconvidaram. Agora é no Brasil novamente, e logo que retornar, EUA de novo – mas desta vez não desconvidam, a organizadora é minha sócia!
Só que, vale salientar, uma palestra é a ponta do iceberg. 30% do meu trabalho são retiros – como um que vou realizar em Friburgo em novembro – e 60% do tempo cuido de autores como coach, assessor, consultor, etc.


Para saber mais sobre esta entrevista, acesse: http://www.cranik.com/entrevista127.html